Sr. DOCENTE.
Aqui o Sr. irá encontrar informações sobre suas atividades básicas no Programa.
01 – Leia atentamente nosso “Regimento Interno”, “Atas” e “Resoluções” emanadas pelo Colegiado.
02 – Adquira o hábito de ler a página do programa.
03 – Lembre-se de que seus orientados tem prazos a cumprir suas atividades e o tempo voa.
04 – Acompanhe sempre seu orientado, verifique suas tarefas cumpridas, e compare seu andamento com o de seus colegas.
05 – Fique atento para as atividades que devem estar prontas para cada Jornada interna.
06 – Corrija as apresentações de seus orientados, antes de suas apresentações nas Jornadas.
Normas de inclusão e permanência de “Docentes Permanentes” no mestrado CIPE:
01 – Apresentar produção média nível 4 da Capes, nos 4 últimos anos;
02 – Ter pelo menos 1 tese orientada ou co-orientada no programa, defendida no ano corrente.
03 – Ter produção técnica anual que atenda às linhas do programa, produzida em conjunto com outros docentes e pós-graduandos do Programa.
04 – Ser membro constituinte de pelo menos um NPI (Núcleo de Produção Intelectual) do programa, com produção efetiva no ano.
05 – Participar ativamente da programação de pelo menos uma das linhas de pesquisa do programa.
06 – Para novos DPs, além das anteriores, ter seu nome aprovado pelo colegiado do programa.
Obs: Estas e outras normas estão sujeitas a decisões do colegiado.
ATIVIDADES DOS DOCENTES NO PROGRAMA:
(Serão avaliadas pela CAPES)
Atividades junto ao Programa:
01- Orientar e co-orientar alunos do segundo grau, discentes, residentes e pós graduandos ligados ao Programa. (Formar, manter e ampliar uma equipe dentro de sua linha)
02- Comparecer e participar das reuniões de Colegiado.
03- Comparecer e participar das Jornadas internas de acompanhamento e não somente da apresentação de seus orientandos.
04- Dar aulas na Graduação e na Pós-graduação (coordenar pelo menos uma disciplina)
05- Captar recursos em nome do Programa (Bolsas não contam como captação)
06- Coordenar projetos junto aos Comitês de Ética, Universidade e Agências de Fomento, nacionais e internacionais.
07- Fechar e manter parcerias de cooperação nacionais e internacionais pelo Programa.
Atividades Pessoais:
01: Manter Lattes atualizado.
02: Ter e manter no mínimo produção Nível 4 da Capes A CADA ANO.
-01 Capítulo de livro
-01 Livro ou manual ou Cartilha
-01 Congresso relacionado a sua linha
-03 Trabalhos publicados em anais
-01 Trabalho B2 ou superior/ano publicado
-01 Palestra ou mesa redonda
-02 Projetos aprovados com captação de recursos na sua linha de atuação
-Pelo menos 01 orientando do segundo grau
-Pelo menos 01 orientando de IC com bolsa extra universidade
-Pelo menos 01 orientando de PG com bolsa extra universidade
-01 Novo orientado no Programa
-Ao menos 01 Defesa/ano de seus orientados no Programa
03: Editorar a pelo menos uma revista científica.
04: Executar ao menos 4 outros trabalhos técnicos por ano.
05: Atingir o status de Pesquisador do CNPq
Atividades junto aos pós-graduandos:
01- Estimular e orientar a realização de Projetos, preferencialmente com captação de recursos.
Aos Comitês de Ética
De pesquisa: UEPA, FAPESPA, CNPq, FINEP, Outras
De extensão: UEPA, FAPESPA.
Estimular a realização de atividades de produção técnica, PREFERENCIALMENTE, havendo co-autorias:
(Orientador, co-orientador, outros pós-graduandos, residentes, discentes com ou sem iniciação científica, alunos do segundo grau).
Quanto maior for o envolvimento do staff do programa melhor.
02- Produção Técnica aceita. (pessoal e de pós-graduandos)
Assessorias e ou consultorias
Capítulos de livros
Livros
Cartilhas
Cursos
Desenvolvimento e ou aprimoração de manequins de treinamento
Desenvolvimento de material didático e ou instrucional (impresso ou eletrônico)
Desenvolvimento de softwares
Desenvolvimento de hardwares
Participação em Congressos da área (como ouvinte)
Trabalhos publicados em anais de Congressos
Pareceres em Comitês
Participação em comissões de sindicâncias
Participação em Bancas de trabalhos científicos
Participação em Comissões de concursos
Elaboração de provas de concursos
Produtos tecnológicos
Processos e técnicas
Trabalhos técnicos
Elaboração de Cursos de curta duração
Coordenação de Cursos de curta duração
Aulas ministradas em Cursos de curta duração
Participação em Editoração de revistas
Entrevistas, mesas redondas, programas e comentários na mídia
Relatórios de pesquisa
Criação de websites e blogs
Outras produções técnicas
03- Captação de recursos (Exceto bolsas)
Valores destinados diretamente ao programa.
Doação de materiais insumos e ou equipamentos.
Patrocínios para manutenção de equipamentos.
Doações de insumos.
04- Parcerias interinstitucionais. (Meta: parcerias internacionais)
Parcerias com outros laboratórios / programas / instituições. Nacionais e ou internacionais.
05- Produção Bibliográfica
Tem importância no Mestrado profissional, é equiparada a produção técnica, porém, não é a finalidade primordial do Programa, como ocorre no Mestrado Acadêmico.
06- Inserção social.
Formação de outros discentes do segundo grau, da graduação e ou da Pós, formando recursos humanos
qualificados para a administração pública, sociedade civil e formação de novos profissionais?
Contribuir para o desenvolvimento microrregional, regional e/ou nacional?
Contribuir para a melhoria do ensino básico, médio, graduação, técnico/profissional e ou para o desenvolvimento de
propostas inovadoras de ensino?
Contribuir para a geração de “livros-textos” para a graduação e Pós, e ou de livros didáticos para o ensino fundamental e médio?
Contribuir com a implantação de um programa de saúde coletiva capaz de revolucionar uma rede de atendimento público,
visando qualidade e não quantidade?
Ou seja: Em que minha orientação contribuirá para mudar minha sociedade ou meu pais?
07- Geração de patentes / Direitos autorais
Produtos gerados de minhas orientações serão capazes de gerar o depósito de uma patente e ou Direito autoral?
Quais “produto técnicos e ou tecnológicos” posso gerar a partir de minhas orientações?
08- Acompanhar de perto a obtenção integral de créditos em Disciplinas obrigatórias, optativas e atividades extras de seus orientados.
09- Cobrar a todo tempo a proficiência na Língua Inglesa de seus orientados.
10- Escolher o melhor momento e solicitar ao Colegiado a marcação da Defesa da tese de seus orientados indicando a Banca para os mesmos. (Um dos membros deverá preferencialmente ser de fora do Estado).
Cobre antecipadamente de seus orientados o conteúdo das atividades que serão apresentados em seu nome nas Jornadas do Programa:
1ª Jornada de Projetos:
O que pretendo fazer no Programa?
Apresentação do Projeto de Tese (Título, Introdução, Método, Riscos, Orçamento, Cronograma, etc.)
Apresentação e defesa do “Plano estratégico” da Tese a ser implantado.
2ª Jornada de efetivação:
Jornada de apresentação de projetos já aprovados no CEP/CEUA.
Posição atual de efetivação do Plano estratégico.
3ª Jornada de pré-qualificação:
O que já cumpri de meus afazeres?
O que já produzi com minha tese?
O que falta eu cumprir para marcar minha defesa?
O QUE A CAPES QUER NA FORMAÇÃO DE NOVOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO?
DÚVIDAS FREQUENTES:
01) Diferença entre programa e curso de pós-graduação
R- O programa é um conjunto de cursos de pós-graduação gerenciados pela IE, que preferencialmente devem ter interligações ou pontos comuns de interesse, sempre visando produzir para a comunidade. O curso de pós graduação é a estrutura conhecida de Mestrado e ou Doutorado.
02) O que é mais fácil credenciar um curso ou o programa.
R- O processo é exatamente o mesmo, e se baseia na pontuação dos professores participantes. Logo é mais fácil credenciar um programa, pois assim, com um só processo junto a capes, todos os cursos serão reconhecidos de uma só vez.
03) Quantos professores de fora do curso posso ter ministrando aulas e orientando teses?
R- até 20%
04) O que é um professor NRD6?
R- É um professor 40h (não precisa ser DE), com no mínimo 60% de sua carga horária voltada para a pós-graduação e produção científica na área (por ano, 03 trabalhos em anais, 01 publicado em revista A ou B (CAPES) e 01 orientação de tese concluída / ano).
05) Qual a conseqüência de não ter professores NRD6?
R- Queda da nota, não credenciamento ou perda do mesmo por parte da CAPES.
06) Quem pode orientar os alunos do curso?
R- Professores (de preferência NRD6), que efetivamente estejam ministrando disciplinas no Curso. Alem destes posso ter até 20% de professores de fora (que não ministram disciplinas no curso). Os demais só podem ser co-orientadores.
07) Para a CAPES, até quantas teses um professor pode orientar?
R- 04 +/- 01 de cada vez, independente de serem todas do seu curso ou de um outro curso qualquer. O total máximo é 05.
08) No currículo Lattes, o que devo colocar e como?
R- É importante que a produção seja o mais concentrada possível na mesma área de concentração e na mesma linha. Ex: se um professor tem em seu currículo 32 palavras chave e 8 áreas de concentração, significa para a CAPES que ele pulveriza sua produção, logo sua nota ira cair bastante, e em conseqüência a do Curso também.
09) Características de um GRUPO DE PESQUISA
R- Organização de pessoas, considerando uma liderança (determinada pela experiência e destaque na área científica e tecnológica e com envolvimento permanente com a pesquisa) e uma linha de pesquisa.
10) O que é uma linha de pesquisa?
R- São temas aglutinadores de estudos científicos, de onde se originam os projetos de pesquisa afins.
11) Quem pode ser do grupo?
R- Um líder de grupo, outros pesquisadores (no máximo 10 mestres ou doutores) e estudantes, todos trabalhando dentro de uma linha de pesquisa.
12) Qual a nota mínima para o reconhecimento de um curso pela CAPES?
R- Para reconhecimento (0 a 7) mínimo 5 , no Norte mínimo 3
13) Como a CAPES avalia a produção do professor
R- Linha de pesquisa
Publicações
01 em revista A ou B (CAPES)
03 em anais de congressos
01 Tese por ano
COMO FORMAR O PROGRAMA
1) Listar DOUTORES da IE
2) Verificar quais tem VOCAÇÃO
– Já publicam regularmente
– Querem dar aulas na pós
– Tem disponibilidade para orientar até 4, +/- 1 tese
– Organizar os grupos de pesquisa
i. Doutor, mestres, residentes, alunos.
3) Identificar as LINHAS que estes doutores produzem.
4) Agrupar as linhas de pesquisa por interesses comuns ou possíveis parcerias futuras, nascendo assim as ÁREAS TEMÁTICAS.
5) As diferentes áreas temáticas, juntas, formarão o CURSO.
6) Os Cursos juntos formarão o PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
DIRETRIZES DO CURSO
1) A partir das ÁREAS TEMÁTICAS, os alunos deverão ser instrumentalizados para se encaixar nas linhas de pesquisa.
– Receber conhecimento básico a todo pesquisador (Núcleo comum)
– Receber conhecimento direcionado a instrumentalização na linha de pesquisa em que vai trabalhar.
2) O fundamental é a produção na linha (por a mão na massa). As disciplinas são secundárias.
3) Cada aluno deverá realizar no Mestrado 30 créditos => 10 a 11 disciplinas (núcleo comum + núcleo específico) e no Doutorado 54 créditos => 17 a 19 disciplinas (núcleo comum + núcleo específico).