Disciplinas

Disciplinas ofertadas pelo PPG CIPE

Obrigatórias

Nome: METODOLOGIA DE PESQUISA

Coordenador da disciplina: Marcus Vinícius

Ementa/Descrição: Conhecer e correlacionar os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise presentes na produção do conhecimento científico. Compreender as diversas fases de elaboração e desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Elaborar e desenvolver pesquisas e trabalhos científicos obedecendo às orientações e normas vigentes nas Instituições de Ensino e Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas. Fundamentos da Metodologia Científica. A Comunicação Científica. Métodos e técnicas de pesquisa. A comunicação entre orientados/orientadores. Normas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. O pré-projeto de pesquisa. O Projeto de Pesquisa. O Experimento. A organização de texto científico (Normas ABNT).

Referências: KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1991. 270 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 13. ed. São Paulo: Cortez, 1986. 237 p.

Nome: REGISTRO DE PATENTES

 Coordenador da disciplina: Anderson Bentes de Lima

Ementa/Descrição: Fornecer aos pós-graduandos uma visão ampla sobre os Registros, Patentes e Propriedade Intelectual com foco no produto de Mestrado Profissional. Apresentar visão geral sobre o sistema de patentes. Mostrar alguns temas polêmicos relacionados a patentes, tais como, licenciamento compulsório, pedidos de patente pipeline, subsídio a exame, anuência prévia. Orientar na busca em sites de base de patentes. Mostrar noções básicas de marcas, indicação geográfica, transferência de tecnologia e software.

Referências: Augusto Cezar Freitas dos Reis, Marcas, Patentes e Propriedade Industrial ed. Rumo Jurídico, 2022. Ivan B. Ahlert; Eduardo G. Camara Jr. Patentes – Série Soluções Jurídicas. EDITORA ATLAS LTDA. 2019. ANGELL, Márcia. A verdade sobre os laboratórios farmacêuticos. Como somos enganados e o que podemos fazer a respeito. Record. 3ª edição. Rio de Janeiro/São Paulo. 2008. BARBOSA, Denis Borges. Uma introdução à propriedade intelectual. Lumen Júris.. 2ª edição, Rio de Janeiro, 2003. BRASIL. Lei n.º 5.772. Institui o Código da Propriedade Industrial, e dá outras providências. 21 dez. 1971, Rio de Janeiro, 1971. BRASIL. Lei da Propriedade Industrial n.º 9.279. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. 14 mai 1996. Rio de Janeiro. 1996. MACEDO, Maria Fernanda Gonçalves. Patentes, Pesquisa & Desenvolvimento : Um manual de propriedade intelectual. – Primeira Edição. Rio de Janeiro. FIOCRUZ – 2000. TACHINARDI, Maria Helena. A Guerra das Patentes – Conflito Brasil X EUA Sobre Propriedade Intelectual. Editora Paz e Terra. 1993. Cerqueira, João da Gama. Tratado da Propriedade Industrial. Vol. II – Tomo II. Editora Lumen Juris. Domingues, Douglas Gabriel. Comentários À Lei da Propriedade Industrial. Editora: Forense. Jungmann, Diana de Mello. Inovação e propriedade intelectual: guia para o docente. Brasília: SENAI, 2010.

Nome: EMPREENDEDORISMO

Coordenador da disciplina: Edson Yasojima

Ementa/Descrição: O objetivo deste módulo é apresentar uma contextualização sobre o tema Empreendedorismo e as características do comportamento empreendedor. Proporcionar ao pós graduando o conhecimento das características empreendedoras, a busca das oportunidades de negócios e o desenvolvimento do plano de negócios de empresas de apoio ao desenvolvimento sustentável. Conceitos. Mudanças nas relações de trabalho. Características empreendedoras. A motivação na busca de oportunidades. O funcionamento de um negócio. Estudo de viabilidade. Plano de negócios.

Referências: Tiago Lazzaretti Fernandes e Felipe Fregni. Porque e Como Inovar na Saúde: trilha do empreendedorismo e inovação. ed. 2022. ÁCS, Zoltán et.al. Global Entrepreneurship & Development Index 2014. Washington D.C., EUA. The Global Entrepreneuship and Development Institute, 2014. ANDREASSI, T.; GRECO, S. M. S. S; DUARTE, E. C. V. G.; SARFATI, G.; MACHADO, J. P.; FELIX, J. C.; PANSARELLA, L.; AIDAR, M. Empreendedorismo no Brasil: 2011. Curitiba, 2011. MATOS, M. M.; ANDREASSI, T.; GRECO, S. M. S. S. Empreendedorismo no Brasil: 2013. Curitiba, 2013. BERNARDO, N. R. R; VIEIRA, E. T.; ARAUJO, E. A. S. A Relevância da atividade empreendedora para o desenvolvimento econômico de um país. Revista Científica On-line Tecnologia, Gestão e Humanismo. Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. Revista v.2, n.1, 2013. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Saraiva, 2012. GEM 2014 – Global Entrepreneurship Monitor 2014. Relatório Executivo – Empreendedorismo no Brasil 2014. Curitiba: IBPQ, 2014. GEM 2015 – Global Entrepreneurship Monitor 2015. Relatório Executivo – Empreendedorismo no Brasil 2015. Curitiba: IBPQ, 2015.

Nome: BIOESTATÍSTICA

Coordenador da disciplina: Antônio Rafael

Ementa/Descrição: Planejamento estatístico. Técnicas de amostragem. Tamanho amostral e tipos de amostras. Variáveis estatísticas. Medidas de tendência central e de dispersão. Distribuição normal. Testes de significância. Correlação simples e matriz de correlação.

Referência:

Nome: METODOLOGIAS ATIVAS DE ENSINO

Coordenadora: Amanda….

Ementa/Descrição: Discute criticamente as metodologias ativas de ensino aprendizagem no contexto da mudança da formação dos profissionais de saúde. Aborda as principais metodologias ativas usadas no âmbito do ensino superior na área da saúde, ancorada na aprendizagem significativa. Apresentação e discussão de conceitos envolvidos no processo ensino-aprendizagem: projeto político pedagógico de um curso stricto senso aplicada à prática pedagógica, papel do professor no desenvolvimento da aprendizagem autorrregulada pelo pós graduando, contrato pedagógico, zona de desenvolvimento proximal, avaliação formativa, dentre outros. Apresentação e discussão de métodos de ensino-aprendizagem que possibilitam maior participação do estudante e maior interação entre os sujeitos aprendentes. Apresentação e discussão de diferentes formas de avaliação do aprendizado. Elaboração de planos de aulas e de disciplinas. Para abordagem dos temas acima, a disciplina constará de aulas teóricas e oficinas, em sala de aula, e leituras em horários extraclasse.

Referências: Siqueira-Batista R. Aprendizagem baseada em problemas: uma estratégia das sociedades de controle [trabalho de conclusão de curso]. Curso de especialização em Ativação de Processos de Mudança na Formação Superior de Profissionais de Saúde, Fundação Oswaldo Cruz; 2006. Oliveira GS, Koifman L. Integralidade do currículo de medicina: inovar/transformar, um desafio para o processo de formação. In: Marins JJN, Rego S, Lampert JB, Araújo JGC, organizadores. Educação médica em transformação: instrumentos para a construção de novas realidades. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Educação Médica; 2004. p. 143-164. Cyrino EG, Toralles-Pereira ML. Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado por descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Cad Saúde Pública 2004; 20(3):780-788. Zanotto M, Rose T. Problematizar a Própria Realidade: análise de uma experiência de formação contínua. Rev Educação e Pesquisa 2003; 29(1):45-54. Ceccim RB, Feuerwerker LCM. Mudança na graduação das profissões de saúde sob o eixo da integralidade. Cad Saúde Pública 2004; 20(5):1400-1410. Zanolli M. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na área clínica. In: Marins JJN, Rego S, Lampert JB, Araújo JGC, organizadores. Educação médica em transformação: instrumentos para a construção de novas realidades. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Educação Médica; 2004. p. 40-61. Santos SS. A integração do ciclo básico com o profissional no Curso de Graduação em Medicina: uma resistência exemplar. Rio de Janeiro: Papel & Virtual; Teresópolis: FESO; 2005. Komatzu RS, Zanolli M, Lima VV. Aprendizagem baseada em problemas. In: Marcondes E, Gonçalves E, organizadores. Educação médica. São Paulo: Sarvier; 1998. p. 223-37. Bordenave J, Pereira A. A estratégia de ensino aprendizagem. 26ª ed. Petrópolis: Vozes; 2005. Capacitação em Desenvolvimento de Recursos Humanos – CADRHU. Natal: Ministério da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde/ Editora da UFRN; 1999. p. 261-268. Neville AJ. The problem-based learning tutor: Teacher? Falicitator? Evaluator? Medical Teacher 1999; 21(4):393-340. Feurwerker LCM, Sena RR. A contribuição ao movimento de mudança na formação profissional em saúde: uma avaliação das experiências UNI. Interface – Comunic., Saúde, Educ. 2002; 6(10):37-50. AGUILAR-DA-SALIVA, RH. Professor: ser ou estar. Editora Norte. 2014. ANTUNES, C. Vigotsky , quem diria?! Em minha sala de aula. Editora Vozes. 6a ed. 2014. ANTUNES, C. Como desenvolver as competências em sala de aula. Editora Vozes. 11a ed. 2008. HOFFMANN J. O jogo do contrário em avaliação. 9a. ed, 2014. Editora mediação. HOFFMANN J. Avaliação mediadora. 33. ed, 2014. Editora mediação. MORETTO VP. Prova – um momento privilegiado d estudo, não um acerto de contas. 9a. ed, 2010. Ed. Lamparina. SOUZA, HJB. Manual de Simulação Realística. 1 ed, 2019. Editora Albatroz. SCALABRINI NETO, A; FONSECA, AS; BRANDÃO, CFS. Simulação Clínica e Habilidades na saúde. 2 ed 2020. Editora Atheneu.

Nome: BIOÉTICA

Coordenador da disciplina: Quinto

Ementa/Descrição: Disciplina aborda os aspectos éticos e legais que envolvem a Legislação e Ética na utilização de animais de laboratório; Aplicação dos 3Rs na pesquisa e as alternativas para o uso de animais no ensino e pesquisa; Cuidados com animais de experimentação, incluindo manutenção e reprodução; Manejo e manipulação das principais espécies utilizadas em biotérios; Vias de administração e coleta de material; Analgesia, anestesia, cuidados nos procedimentos experimentais invasivos e pós-operatório; Bem-estar animal e enriquecimento ambiental; Principais linhagens, características e aplicabilidade como modelo experimental; Principais modelos experimentais para estudos experimentais; Funcionamento e atividades do CEUA; Elaboração de projetos ao CEUA; Estrutura e classificação de biotérios e seu papel na universidade; Manejo das principais espécies de animais de laboratório; Biossegurança; Eutanásia e descarte de resíduos biológicos; Modelos experimentais alternativos não animais para o ensino e pesquisa: desenvolvimento e validação de novos modelos experimentais. O objetivo é oferecer aos participantes a capacitação ética e prática sobre o uso de animais em pesquisa experimental, de forma atender a exigência legal sobre a capacitação de pesquisadores, garantindo o uso ético de animais em projetos de pesquisa. No sub módulo “Modelos experimentais” os PGs são estimulados a conhecer a produção técnica desenvolvida no programa, assim como desenvolvê-la com modelos de utilidade. O intuito é desenvolver a sagacidade, capacidade inventiva e criativa, assim como estimular a substituição de modelos animais tanto de pesquisa quanto de ensino, por modelos não animais, gerando produtos e patentes.

Referências: 1. ANDERSEN, M.L.; D’ALMEIDA, V.; KO, G.M.; KAWAKAMI, R.; MARTINS,P.J.F.; MAGALHÃES, L.E.; TUFIK, S. Princípios éticos e práticos do uso de animais de experimentação. São Paulo: UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo, 2004. 2. ANDERSEN, ML; D, ALMEIDA, V; KO, GM; KAWAKAMI, R; MARTINS, PJF; MAGALHÃES, LE e TUFIK S. – Princípios Éticos e Práticos do uso de Animais de Experimentação”. Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP Escola Paulista de Medicina, AFIP – a FAPESP. São Paulo. 2005. 3. BRITO, MVH; NIGRO, AJT – Efeito da correção do choque hipovolêmico na mucosa do intestino delgado em ratos. [Doutorado em Técnicas Operatórias e Cirurgia Experimental. Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP], São Paulo, Brasil. 2000. 4. BRITO, NMB. Avaliação macroscópica de feridas cutâneas abertas, em ratos, tratadas com óleo de andiroba. Revista Paraense de Medicina, v. 15, p. 17-22, 2001. 5. BRITO, NMB, Kulay Jr., L. – Aspectos morfológicos, morfométrico e imunohistoquímico pelo pcna, do colo uterino de ratas ooforectomizadas, após aplicação do óleo de copaíba.[Doutorado em Técnicas Operatórias e Cirurgia Experimental. Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP], São Paulo, Brasil. 2000. 6. ANDRADE, A., PINTO, SC., and OLIVEIRA, RS., orgs. Animais de Laboratório: criação e experimentação [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002. 388 p. ISBN: 85-7541-015-6. Available from SciELO Books. 7. ANTIORIO, A. T. F. B.; CINTRA, L.; OLIVATO, M. C. M.; TROTTA, M. R.; DE LUCA, R. R.; ZANATTO, D. A.; MORI, C. M. C. Capacitação em Ciências de Animais de Laboratório / Training Course on Laboratory Animal Science. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP / Journal of Continuing Education in Animal Science of CRMV-SP. São Paulo: Conselho Regional de Medicina Veterinária, v. 17, n. 3, p. 8-15, 2019. 8. ASSIS, F.K.P.; PAULA, J.H.N.; BERNARDES, L.M.M.; ROSA, R.B.; KLEIN, S.G.; MALTA, S.M.; SILVA, M.V. Bem estar de animais de laboratório e seu impacto nas pesquisas científicas / Laboratory animal welfare and its impact on scientific research. Braz. J. Anim. Environ. Res., Curitiba, v. 3, n. 2, p.391-396, abr./jun. 2020 ISSN 2595-573X 9. BATISTA JUNIOR, F. A. ; CHAVES, R. H. F. ; CHAVES, R. H. F. ; SOUZA, W. C. ; SOUZA, W. C. . ANIMAL LAB CARE. 2018. Patente: Programa de Computador. Número do registro: BR512018000950-6, data de registro: 10/05/2018, título: “ANIMAL LAB CARE” , Instituição de registro: INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial. 10. BRITO, C. V. B. ; BOTEHO, N. M. ; SOARES, R.H.F.C ; GOUVEIA, E.H.H. ; NETO, E. S. M. ; HENRIQUES, H.Y.B. ; FIGUEIREDO, D. D. . Manejo Prático de Animais de Experimentação. 1. ed. Belém: EDUEPA, 2016. v. 1. 116p . 11. BRITO, C.V.B.; SOARES, R.H.F.C.; BOTELHO, N.M. Analgesia de animais de laboratório: responsabilidade dos comitês de ética e obrigação dos pesquisadores. REVISTA BIOÉTICA (IMPRESSO), v. 24, p. 528-531, 2016. 12. BRITO, M. V. H. ; BARROS, R. S. M. ; GOUVEIA, E.H.H. ; TAVARES, M. L. C. ; SOARES, R.H.F.C . Anestesia em Cirurgia Experimental. In: Rui Sérgio Monteiro de Barros; José Maciel Caldas dos Reis. (Org.). Manual de Técnica e Pesquisa em Microcirurgia Experimental. 1ed.Belém: Ximango, 2016, v. 1, p. 21-25. 13. CHAVES, R.H.F.. Prefácio. In: Mara Nivia Bittencourt Tavares Ferreira, Marcus Vinicius Henriques Brito & Mario Arthur da Costa Leal. (Org.). Atlas Comparativo de Anatomia e Histologia de Animais de Laboratório. 1ed.Belém: Ximango, 2018, v. 1, p. 5-7. 14. CONCEA – Diretriz brasileira para o cuidado e a utilização de animais em atividades de ensino ou de pesquisa científica – DBCA – 2016. http://www.mct.gov.br/upd_blob/0238/238683.pdf MEZADRI, T.J. Animais de laboratório: cuidados na iniciação experimental. Ed. UFSC, Florianópolis, SC, 2004. 15. DOBLER, G.H.; FERREIRA, M.G.; BEDENDO, G.H.M.; CRUZ, F.S.F. Considerações na Anestesia de Animais de Laboratório. Editora Unijuí – Revista Contexto & Saúde – vol. 19, n. 36, jan./jun. 2019 – ISSN 2176-7114 16. GUIA BRASILEIRO DE PRODUÇÃO, MANUTENÇÃO OU UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS EM ATIVIDADES DE ENSINO OU PESQUISA CIENTÍFICA: fascículo 2: roedores e lagomorfos mantidos em instalações de instituições de ensino ou pesquisa científica [recurso eletrônico] / coordenadora: Luisa Maria Gomes de Macedo Braga ; Vânia Gomes Moura Mattaraia…[et al.] – Brasília: Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, 2019. 17. GUIDE FOR THE CARE AND USE OF LABORATORY ANIMALS: Eighth Edition (Laboratory Safety) (English Edition) 8th ed. National Academies Press. eBook, 2010. 18. MIRANDA, K. C. I. ; RODRIGUES, G. S. G. ; SOARES, J. M. O. ; RAMALHO, M. M. ; MOTA, R. F. ; LEAL, M. A. C. ; CHAVES, R. H. F. . Avaliação do uso de analgésicos em animais de laboratório após a indução experimental de feridas. Revista da Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório, v. 6, p. 134-138, 2018. 19. GUIDE FOR THE CARE AND USE OF LABORATORY ANIMALS. National Research Council. Washington, DC: The National Academies. 1996. Disponível em: https://doi.org/10.17226/5140. 20. OLIVEIRA, G.M; BRÜCK, M.A.; MARTINS, T.V.A. Enriquecimento Ambiental: Qual a melhor forma de utilização do Enriquecimento Ambiental para camundongos em biotério? 1ª ed. Rio de Janeiro – RJ : Fiocruz, 2018. 21. PINHEIRO, L. D. ; CHAVES, R. H. F. ; LEAL, M. A. C. Avaliação do uso de analgesia pós-operatória em procedimentos neurológicos cirúrgicos experimentais. Revista da Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório, v. 6, p. 129-133, 2018. 22. PINTO, L. C. S. ; CARBALLO, M. C. S. ; MONTEIRO, A. M. ; SOARES, R.H.F.C. Uso de animais de experimentação: uma visão holística. Revista da Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório, v. 5, p. 45-51, 2017. 23. PORTAL DA CAPES. www.capes.gov.br Levantamento bibliográfico a ser realizado pelos alunos através da busca em bases de dados informatizada (Lilacs, Medline, PubMed, Portal CAPES) para realização de seminários e discussão em classe. Portal do Nacional Centre for the Replacement, Refinement & Reduction of Animals in Research. NC3R’s. Disponível em: https://www.nc3rs.org.uk/ 24. PORTAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO. Disponível em https://www.sbcal.org.br/ 25. PORTAL DO CONCEA – Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal. Disponível em: https://antigo.mctic.gov.br/mctic/opencms/institucional/concea/index.html 26. RODRIGUES, B. D. ; LOUREIRO, C. F. A. C. C. M. ; CUNHA, L. C. B. ; MORAES, R. F. S. ; SOARES, R.H.F.C. Analgesia e anestesia em modelos experimentais. Revista da Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório, v. 5, p. 107-115, 2017. 27. SARTORI, A.S.; MELLO, J.R.B. Anestesia em animais de laboratório: revisão Bibliográfica. Veterinária em Foco, v.15, n.2, jan./jun. 2018 28. TRÉZ, T.A. Considerações sobre o conceito dos 3Rs e o potencial conflito com novas compreensões do animal experimental. Revista Brasileira de Zoociências 19(2): 97-113. 2018

Nome: DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E TECNOLOGIAS

Coordenador da disciplina: Ivete Furtado Ribeiro Caldas

Ementa: Fundamentos teóricos, desenvolvimento, avaliação, validação e registro em sistema de informação de produtos técnicos e tecnologias (PPT) inovadores.

Estratégias e mídias na área da saúde.

Impactos das tecnologias da informação e comunicação no (TICs) no sistema de educação, saúde e inovação.

Inovação tecnológica, propriedade intelectual e tranferência de produtos tecnológicos.

Referências:Validação de Produtos de Realidade Virtual

  1. Chaves RO, Oliveira PAV, Rocha LC, David JPF, Ferreira SC, Santos AAS, Melo RMS, Yasojima EY, Brito MVH. An Innovative Streaming Video System With a Point-of-View Head Camera Transmission of Surgeries to Smartphones and Tablets: An Educational Utility. Surgical Innovation.2017;00(0):1-9.  

Validação de Simulador para Treinamento

  • Pinto LOAD, Barros CAV, Lima AB, Santos DR, Bacelar HPH. Portable model for vasectomy reversal training. Int Braz J Urol. 2019;45:1013-9.
  • Rodrigues BD, Loureiro CFACCM, Andrade MC, Ramos SR, Mainardi CR, Rama CH, Botelho NM. Modelo de Treinamento para Inserção de Dispositivos Intrauterinos. Rev. Bras. Educ. med. 2019;43(4):47-53.
  • DIAS, Mauricio Leonardi da Silva et al. Red reflex technique training simulator in newborns. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 45, n. 1, 2021.

Validação de Aplicativo

  • Pinto LCS, Andrade MC, Chaves RO, Lopes LLB, Maués KG, Monteiro AM, Nascimento MB, Barros CAV. Development and Validation of an Application for Follow-up of Patients Undergoing Dialysis: NefroPortátil. Journal of Renal Nutrition, 2020;30(4):e51-e57.

Validação de Livro

  • Reis KL, Silva PAS, Andrade MC, Lima AB, Brito MVH, Botelho NM. Validação de uma tecnologia educacional: Manual obstétrico para a atenção primária. Revista Nursing. 2019;22(258):3351-3355.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

  • Manual de Produção Técnica da CAPES: https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/10062019-producao-tecnica-pdf
  • BARRA, Daniela Couto Carvalho et al. Métodos para desenvolvimento de aplicativos móveis em saúde: revisão integrativa da literatura. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 26, n. 4, 2017.
  • LIRA, Flávio; MENDONÇA, Luana. Curso gestão de direitos no processo de financiamento de projetos audiovisuais com recursos públicos. 2020.
  • COUTINHO, Gustavo Alberto Silva; SILVA, A. Inovação tecnológica, relação universidade-empresa e modelo teórico da Hélice Tripla. Blucher Education Proceedings, v. 2, n. 1, p. 36-48, 2017.
  • AMORIM, Gustavo Modesto; PIRES, EDILSON; SANTOS, FERLANDO. Desafios na transferência de tecnologia Universidade-Empresa: um relato de experiência do núcleo de transferência de tecnologia da UFRB. Cadernos de Prospecção, v. 12, n. 1, p. 59, 2019.
  • CHAVES, Fernanda Figueredo et al. Elaboração, validação e adequação de protocolo para aplicativo em diabetes tipo 1. Acta Paulista de Enfermagem, v. 33, 2020.
  • Sites Recomendados:

http://www.inpi.gov.br

            World Intectual Property organization: https://www.wipo.int/portal/en/

            Finep Inovação e pesquisa: http://www.finep.gov.br/

Disciplinas optativas

Nome: INFORMÁTICA EM PESQUISA

Coordenador: Marcus Vinícius Henriques Brito

Ementa/Descrição: História da informática, arquitetura do computador, hardware e software, dispositivos, usos dos computadores, internet, bibliotecas virtuais e outras fontes de informação, aplicações da informática na saúde, editores de documentos, tecnologias interligadas de informática e saúde. Apresentar os conceitos básicos da informática e o domínio da informação. Apresentar o princípio de funcionamento e armazenamento de dados em um computador pessoal. Apresentar os conceitos de hardware e software. Apresentar o funcionamento básico das redes de computadores e sua aplicação na área da saúde. Utilização da Internet como meio de pesquisa e de busca de informação. Introduzir o aluno nas aplicações da informática na área da saúde. Apresentarsoftwares dedicados a área de saúde.

Referências: BRASIL, L.M. (Org.), Informática em Saúde. Editoras: Universa e Eduel, 2008. BUSHKO, R.G. Studies in Health Technology and Informatics: Strategy for the Future of Health. IOS Press: Amsterdam, NLD, 2009. [EBRARY] KIRBY, N. Introduction to Game AI. Course Technolgy: MA, USA. 2010. [EBRARY] SULLIVAN, F.; WYATT, J. C. ABC of Health Informatics. BMJ Books: NJ, USA, 2009. [EBRARY] RUSSELL, S.; NORVIG, P. Inteligência Artificial, Elsevier, 2004. COIERA, E. Guide to Health Informatics, 2nd Edition, 2003. VAN BEMMEL, J.H.; VAN LOGHUM, B. S. Handbook of Medical Informatics, 1996. WILSON, S. Information Arts: Intersections of Art, Science, and Technology. MIT Press/Leonardo Books, 2002. DOMINGUES, D. (Org). Arte, Ciencia e Tecnologia: passado, presente e desafios. São Paulo: Ed. Unesp, 2009. Evaluation Methods in Medical Informatics:. Charles P. Friedman(Author), Jeremy C. Wyatt (Author), E.H. Shortliffe (Foreword), A.C. Smith (Assistant), B. Kaplan (Assistant). Editora Springer 2a edição 2006 Brasil, Lourdes Mattos Informatica em Saude. Ia Edição. Editora: EDUEL, 2008.

Nome: EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL: BIOTERISMO E MODELOS EXPERIMENTAIS

Coordenador: Tiago Silveira

Ementa/Descrição: A disciplina Animais de Laboratório tem como objetivo oferecer aos participantes informações básicas sobre bem estar animal, abrangendo características fisiológicas, comportamento, reprodução, nutrição nas espécies de maior utilização, bem como noções sobre sua produção em biotérios e posterior utilização em pesquisas. Legislação e Ética na utilização de animais de laboratório. Uso dos 3Rs e as alternativas para o uso de animais no ensino e pesquisa. Classificação de biotérios e seu papel na universidade. Manejo das principais espécies de animais de laboratório. Etologia e enriquecimento ambiental. Biossegurança. Vias de administração e coleta de material. Analgesia, anestesia, cuidados nos procedimentos experimentais invasivos e pós-operatório. Eutanásia e descarte de resíduos biológicos. A disciplina aborda os aspectos éticos e legais que envolvem a Legislação e Ética na utilização de animais de laboratório; Aplicação dos 3Rs na pesquisa e as alternativas para o uso de animais no ensino e pesquisa; Cuidados com animais de experimentação, incluindo manutenção e reprodução; Manejo e manipulação das principais espécies utilizadas em biotérios; Vias de administração e coleta de material; Analgesia, anestesia, cuidados nos procedimentos experimentais invasivos e pós-operatório; Bem-estar animal e enriquecimento ambiental; Principais linhagens, características e aplicabilidade como modelo experimental; Principais modelos experimentais para estudos experimentais; Funcionamento e atividades do CEUA; Elaboração de projetos ao CEUA; Estrutura e classificação de biotérios e seu papel na universidade; Manejo das principais espécies de animais de laboratório; Biossegurança; Eutanásia e descarte de resíduos biológicos; Modelos experimentais alternativos não animais para o ensino e pesquisa: desenvolvimento e validação de novos modelos experimentais. O objetivo é oferecer aos participantes a capacitação ética e prática sobre o uso de animais em pesquisa experimental, de forma atender a exigência legal sobre a capacitação de pesquisadores, garantindo o uso ético de animais em projetos de pesquisa. No sub módulo “Modelos experimentais” os PGs são estimulados a conhecer a produção técnica desenvolvida no programa, assim como desenvolvê-la com modelos de utilidade. O intuito é desenvolver a sagacidade, capacidade inventiva e criativa, assim como estimular a substituição de modelos animais tanto de pesquisa quanto de ensino, por modelos não animais, gerando produtos e patentes.

Referências: Rafael Zotz e Marta Fischer; Ética em pesquisa experimentação animal. 2018. Resolução Normativa CONCEA/MCTI Nº 49/2021. CONCEA – Diretriz brasileira para o cuidado e a utilização de animais em atividades de ensino ou de pesquisa científica – DBCA – 2016. http://www.mct.gov.br/upd_blob/0238/238683.pdf GILIOLI, R. Avaliação do Perfil Sanitário de Colônias de Ratos e Camundongos em Biotério Brasileiros: Ocorrência de Bactérias, Parasitos e Vírus Murinos. 2003. 155f. Dissertação (Doutorado em Microbiologia) – Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003. GAILLLARD, E.T.; CLIFFORD, C.B. Common Diseases. In: ACADEMIC PRESS Rat Pathogens, USA, 2000. p. 99-142. WAGGIE, K.; KAGIYAMA, N.; ALLEN, A.M.; NOMURA, T. Manual Of Microbiologic Monitoring of Laboratory Animal. 2 ed. U.S. Departament Of Health And Human Services, National Institute of Health.1994 (NIH Publication No. 94-2498). ANDRADE, A.; PINTO, S.C.; OLIVEIRA, R.S. Animais de Laboratório Criação e Experimentação. Ed. FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 2002, 387p. Manual para Técnicos em Bioterismo – COBEA 2ª Edição – 1996 Manual sobre el cuidado y uso de los animales de experimentación – Conselho Canadense de Proteção dos Animais – CCAC. MEZADRI, T.J. Animais de laboratório: cuidados na iniciação experimental. Ed. UFSC, Florianópolis, SC, 2004. ANDERSEN, M.L.; D’ALMEIDA, V.; KO, G.M.; KAWAKAMI, R.; MARTINS,P.J.F.; MAGALHÃES, L.E.; TUFIK, S. Princípios éticos e práticos do uso de animais de experimentação. São Paulo: UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo, 2004.1. ANDERSEN, M.L.; D’ALMEIDA, V.; KO, G.M.; KAWAKAMI, R.; MARTINS,P.J.F.; MAGALHÃES, L.E.; TUFIK, S. Princípios éticos e práticos do uso de animais de experimentação. São Paulo: UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo, 2004.

Nome: DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

Coordenador da disciplina: Rafael…

Ementa/Descrição: Introdução à Engenharia de Software. Paradigmas da Engenharia de Software. Engenharia de Sistemas. Análise de Sistemas e Requisitos. Projeto de Software. Testes de Software. Manutenção de Software. Gerência de Configuração e Mudança. Processos de Desenvolvimento de Software. Processo de Desenvolvimento de Software: Analises iniciais, ciclo de vida de um processo, modelos de processos de desenvolvimento, padrões de processos, processo unificado; Ferramentas: RUP, PRAXIS. Conhecer e utilizar ferramentas que auxiliem no desenvolvimento de um softtware com base nas metodologias e padrões vigentes.

Referências: Bibliografia:Luís Gustavo Maschietto; Thiago Nascimento. Processos de Desenvolvimento de Software. ed. Grupo A. 2020. RESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. SOMMERVILLE, I.. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. [Biblioteca Virtual] WAZLAWICK, R. S.. Engenharia de Software: conceitos e práticas. Rio de Janeiro: Elseiver, 2013. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Makron Books, 1995. ROCHA, Ana Regina C. Qualidade de Software. Prentice Hall, 2001. Bibliografia Complementar FLIORINI, Soeli T. Engenharia de Software com CMM. Brasport, 1998. WEBER, Kival; ROCHA, Ana Cavalcante; NASCIMENTO, Célia Joseli. Qualidade e Produtividade em Software. Makron Books, 2001. YOURDON, Edward. Análise e Projetos Orientados a Objetos. Makron Books, 1999. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. Addison Wesley, 2003.

Nome: ECONOMIA EM SAÚDE E CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Coordenação da disciplina: Antônio Erlindo

Ementa/Descrição: Formatação do projeto comercial; identificação de fontes potenciais de recursos; conceituação de patrocínio, permutas e apoio; etapas do processo de comercialização/ estudo das leis de incentivo fiscal. Apresentar aos pós graduandos uma sistemática simples, objetiva e prática de concepção e elaboração de projetos voltados para a captação de recursos junto às agências de fomento e de financiamento à Ciência e Tecnologia; Oferecer subsídios para que os futuros profissionais atuem em unidades de informação com condições de implantar, em suas ações administrativas e formas de trabalho, a gerência de projetos.

Referências: Lucas Caminha; Gustavo Flausino Coelho. Captação de recursos por startups. ed. Grupo Almedina (Portugal). 2023. A produção de conhecimento em economia da saúde: uma perspectiva bibliográfica- Brasilia -DF 2013 http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/producao_conhecimento_economia_saude_persp ectiva.pdf 2: mendes et al. Uma metodologia para rateio dos recursos federais do SUS: o índice de necessidades de saúde Rev. Saúde Pública vol.54 São Paulo 2020 Epub Aug 03, 2020http://dx.doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054001661 3: Vargas MA, Britto J. Scientific and technological capabilities in health-related areas: opportunities, challenges, and interactions with the industrial sector Cad Saude Publica. 2016 Nov 3;32Suppl 2(Suppl 2):e00185214. doi: 10.1590/0102-311X00185214.PMID: 27828683 4: MOONEY, Gavin H.; DRUMMOND, Mike F. Essentials of Health Economics: part I – What is economics? British medical journal, London, v. 285, p. 949-50, 1982a. 5: MOONEY, Gavin H.; DRUMMOND, Mike F. Essentials of Health Economics: part I (continued) – What is economics? British medical journal, London British Medical Journal, v. 285, p. 1024-25, 1982b 6: DEL NERO, C. R. O que é economia da saúde. In: PIOLA, S. F.; VIANNA, S. M. (Org.). Economia da saúde: conceitos e contribuição para a gestão em saúde. Brasília: Ipea, 2002. p. 5-21. 7: KYRIOPOULOS, John; TSIANTOU, Vasiliki. The role of health economics in public health planning. J. Biomed. Clin. Res., Bulgaria, v. 3, n. 2, p. 88-92, 2010.

Nome: PROCEDIMENTOS MICRO CIRÚRGICOS E REABILITAÇÃO

Coordenador: Rui Barros

Ementa/Descrição: Orientar o estudo, promover discussão crítica e despertar o interesse para o melhor entendimento dos procedimentos microcirúrgicos aplicados à Pesquisa e Cirurgia Experimental. Bases dos procedimentos microcirúrgicos; equipamentos e materiais utilizados em microcirurgia nos animais de experimentação

Referências: Djalma José Fagundes & Murched Omar Taha; Técnica cirúrgica: Princípios e atualizações. Ed. Manole, 2023. ZOLLINGER, J. R.; ZOLLINGER, R. M. Atlas de Cirurgia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SILVA, J. B. Manual de técnicas microcirúrgicas. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. GOFFI, F. Técnica Cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas de Cirurgia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2001. MARQUES, R. G. Técnica operatória e cirurgia experimental. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CIRINO, Luis Marcelo. Manual de Técnica Cirúrgica para Graduação. Primeira edição. Editora Sarvier 2006. MARGARIDO, M. G. Técnica Cirúrgica básica. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. MONTEIRO, E. L. C.; SANTANA, E. M. Técnica cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. HAIMOVICI, H. Cirurgia Vascular: Princípios e Técnicas. 5. ed. 5. ed. São Paulo: Revinter, 2006.

Nome: MEDICINA BASEADA EM EVIDENCIAS

Coordenador da disciplina: Mauro Pantoja

Ementa/Descrição: Apresentação: Abordagem baseada em evidências sobre o processo de tomada de decisão em saúde. Métodos Epidemiológicos: tipos de estudo e suas aplicações. Estratégias de busca por evidências científicas. Avaliação crítica da literatura científica. Aplicação dos achados à prática clínica. Disseminação de conhecimento em saúde. Introdução à Avaliação de Tecnologias em Saúde. • Reconhecer o cenário que necessita de resposta por meio da Saúde Baseada em Evidências. • Classificar os tipos de estudos epidemiológicos e conhecer as principais fontes científicas de informação em saúde. • Conhecer e aplicar os checklists para avaliação de cada tipo de estudo epidemiológico. • Analisar os resultados encontrados de acordo com os pilares da Saúde Baseada em Evidências e disseminá-los por meio da elaboração de pareceres técnicos.

Referências: PIRES, V.S. A saúde baseada em evidências. Campo Grande, 2013.Página 6REFERÊNCIASBOSI, P.L. Disciplina: Saúde Baseada em Evidências. 2013. Disponível em: .Acesso em: 21 set. 2013.BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Baseada em Evidências.Brasília, 2013.Disponível em:. Acesso em: 21 set. 2013. CRUZ,D.A.L.M.;PIMENTA, C.A.M. Prática baseada em evidências, aplicada ao raciocínio diagnóstico. Rev Latino-am Enfermagem2005 maio-junho; 13(3):415-22. PERES, M. A.; PERES, K. G.Especialização em Saúde da Família -Modalidade a Distância:Saúde baseada em evidências.Florianópolis:Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde, 2010. OLIVEIRA, G.J.; OLIVEIRA, E.S.; LELES, C.R. Tipos de Delineamento de Pesquisa de Estudos Publicados em Periódicos odontológicos Brasileiros. Revista Odonto Ciência –Fac. Odonto/PUCRS, v. 22, n. 55, jan./mar. 2007

Nome: DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS COSMETOLÓGICOS CIRÚRGICOS

Ementa/Descrição: Conceito e Fundamentos da Nanotecnologia. Morfologia de Materiais Nanoestruturados. Blocos de Construção: nanotubos, nanofios e nanopartículas. Técnicas e Ferramentas de Manipulação Molecular e Atômica. Nanofabricação: “Positional Assembly” e “Self Replication”. Aplicações. Planejamento de sistemas nanoestruturados com aplicação em produtos experimentais. Técnicas de preparação de lipossomas, nanopartículas poliméricas e nanopartículas lipídicas sólidas. Caracterização físico-química de sistemas nanoestruturados. Estudos de liberação in vitro.

Referências: Chakravarty M, Vora A. Nanotechnology-based antiviral therapeutics. Drug Deliv Transl Res. 2021 Jun;11(3):748-787. doi: 10.1007/s13346-020-00818-0. PMID: 32748035; PMCID: PMC7398286. 2: Woythe L, Tito NB, Albertazzi L. A quantitative view on multivalent nanomedicine targeting. Adv Drug Deliv Rev. 2021 Feb;169:1-21. doi:10.1016/j.addr.2020.11.010. Epub 2020 Nov 29. PMID: 33264593. 3: Li Z, Mu Y, Peng C, Lavin MF, Shao H, Du Z. Understanding the mechanisms of silica nanoparticles for nanomedicine. Wiley Interdiscip Rev Nanomed Nanobiotechnol. 2021 Jan;13(1):e1658. doi: 10.1002/wnan.1658. Epub 2020 Jun 29. PMID: 32602269; PMCID: PMC7757183. 4: Sim S, Wong NK. Nanotechnology and its use in imaging and drug delivery (Review). Biomed Rep. 2021 May;14(5):42. doi: 10.3892/br.2021.1418. Epub 2021 Mar 5. PMID: 33728048; PMCID: PMC7953199. 5: Sarraf M, Nasiri-Tabrizi B, Yeong CH, Madaah Hosseini HR, Saber-Samandari S, Basirun WJ, Tsuzuki T. Mixed oxide nanotubes in nanomedicine: A dead-end or a bridge to the future? Ceram Int. 2021 Feb 1;47(3):2917-2948. doi: 10.1016/j.ceramint.2020.09.177. Epub 2020 Sep 24. PMID: 32994658; PMCID: PMC7513735. 6: Amiri MS, Mohammadzadeh V, Yazdi MET, Barani M, Rahdar A, Kyzas GZ. Plant-Based Gums and Mucilages Applications in Pharmacology and Nanomedicine: A Review. Molecules. 2021 Mar 22;26(6):1770. doi: 10.3390/molecules26061770. PMID: 33809917; PMCID: PMC8004199. 7: Alzanbaki H, Moretti M, Hauser CAE. Engineered Microgels-Their Manufacturing and Biomedical Applications. Micromachines (Basel). 2021 Jan 1;12(1):45. doi: 10.3390/mi12010045. PMID: 33401474; PMCID: PMC7824414. 8: Viana IMO, Roussel S, Defrêne J, Lima EM, Barabé F, Bertrand N. Innate and adaptive immune responses toward nanomedicines. Acta Pharm Sin B. 2021 Apr;11(4):852-870. doi: 10.1016/j.apsb.2021.02.022. Epub 2021 Mar 13. PMID:33747756; PMCID: PMC7955583. 9: Bonam SR, Kotla NG, Bohara RA, Rochev Y, Webster TJ, Bayry J. Potential immuno-nanomedicine strategies to fight COVID-19 like pulmonary infections. Nano Today. 2021 Feb;36:101051. doi: 10.1016/j.nantod.2020.101051. Epub 2020 Dec 4. PMID: 33519949; PMCID: PMC7834523. 10: Naskar A, Kim KS. Potential Novel Food-Related and Biomedical Applications of Nanomaterials Combined with Bacteriocins. Pharmaceutics. 2021 Jan 11;13(1):86. doi: 10.3390/pharmaceutics13010086. PMID: 33440722; PMCID:PMC7826801. 11: Delshadi R, Bahrami A, McClements DJ, Moore MD, Williams L. Development of nanoparticle-delivery systems for antiviral agents: A review. J Control Release. 2021 Mar 10;331:30-44. doi: 10.1016/j.jconrel.2021.01.017. Epub 2021 Jan 13. PMID: 33450319; PMCID: PMC7803629. 12: Piscatelli JA, Ban J, Lucas AT, Zamboni WC. Complex Factors and Challenges that Affect the Pharmacology, Safety and Efficacy of Nanocarrier Drug Delivery Systems. Pharmaceutics. 2021 Jan 17;13(1):114. doi:10.3390/pharmaceutics13010114. PMID: 33477395; PMCID: PMC7830329. 13: Jain K, Shukla R, Yadav A, Ujjwal RR, Flora SJS. 3D Printing in Development of Nanomedicines. Nanomaterials (Basel). 2021 Feb 7;11(2):420. doi:10.3390/nano11020420. PMID: 33562310; PMCID: PMC7914812. 14: Mutingwende FP, Kondiah PPD, Ubanako P, Marimuthu T, Choonara YE. Advances in Nano-Enabled Platforms for the Treatment of Depression. Polymers (Basel). 2021 Apr 29;13(9):1431. doi: 10.3390/polym13091431. PMID: 33946703. 15: Alfieri M, Leone A, Ambrosone A. Plant-Derived Nano and Microvesicles for Human Health and Therapeutic Potential in Nanomedicine. Pharmaceutics. 2021 Apr 6;13(4):498. doi: 10.3390/pharmaceutics13040498. PMID: 33917448; PMCID:PMC8067521. 16: Huang Y, Jiang J, Wang Y, Chen J, Xi J. Nanozymes as Enzyme Inhibitors. Int J Nanomedicine. 2021 Feb 12;16:1143-1155. doi: 10.2147/IJN.S294871. PMID:33603373; PMCID: PMC7887156. 17: Shanaa OA, Rumyantsev A, Sambuk E, Padkina M. In Vivo Production of RNA Aptamers and Nanoparticles: Problems and Prospects. Molecules. 2021 Mar 6;26(5):1422. doi: 10.3390/molecules26051422. PMID: 33800717; PMCID: PMC7961669. 18: Li Y, Yang J, Sun X. Reactive Oxygen Species-Based Nanomaterials for Cancer Therapy. Front Chem. 2021 Apr 22;9:650587. doi: 10.3389/fchem.2021.650587. PMID:33968899; PMCID: PMC8100441. 19: Saavedra-Leos MZ, Jordan-Alejandre E, López-Camarillo C, Pozos-Guillen A, Leyva-Porras C, Silva-Cázares MB. Nanomaterial Complexes Enriched With Natural Compounds Used in Cancer Therapies: A Perspective for Clinical Application. Front Oncol. 2021 Apr 1;11:664380. doi: 10.3389/fonc.2021.664380. PMID:33869067; PMCID: PMC8047625. 20: Salek Maghsoudi A, Hassani S, Mirnia K, Abdollahi M. Recent Advances in Nanotechnology-Based Biosensors Development for Detection of Arsenic, Lead, Mercury, and Cadmium. Int J Nanomedicine. 2021 Feb 4;16:803-832. doi:10.2147/IJN.S294417. PMID: 33568907; PMCID: PMC7870343. 21: Faouzi A, Roullin VG. Think Big, Start Small: How Nanomedicine Could Alleviate the Burden of Rare CNS Diseases. Pharmaceuticals (Basel). 2021 Jan 30;14(2):109. doi: 10.3390/ph14020109. PMID: 33573213; PMCID: PMC7912386. 22: Verbeke R, Lentacker I, De Smedt SC, Dewitte H. The dawn of mRNA vaccines: The COVID-19 case. J Control Release. 2021 May 10;333:511-520. doi: 10.1016/j.jconrel.2021.03.043. Epub 2021 Mar 30. PMID: 33798667; PMCID:PMC8008785. 23: Zare H, Ahmadi S, Ghasemi A, Ghanbari M, Rabiee N, Bagherzadeh M, Karimi M, Webster TJ, Hamblin MR, Mostafavi E. Carbon Nanotubes: Smart Drug/Gene Delivery Carriers. Int J Nanomedicine. 2021 Mar 1;16:1681-1706. doi: 10.2147/IJN.S299448. PMID: 33688185; PMCID: PMC7936533. Bibliografia Complementar: Periódicos da área: Journal of Controlled Release International Journal of Pharmaceutics European Journal of Pharmaceutics and Biopharmaceutics European Journal of Pharmaceutical Sciences Journal of Microencapsulation Journal of Biomedical Nanotechnology Journal of Nanoscience and Nanotechnology Pharmaceutical Research Journal of Pharmaceutical Science Drug Development and Industrial Pharmacy Química Nova Journal of Brazilian Chemical Society Journal of Brazilian Chemical Society.

Nome: INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM CIRURGIA

Coordenador da disciplina: Charles Villacorta

Ementa/Descrição: Conceito e Fundamentos da Nanotecnologia. Morfologia de Materiais Nanoestruturados. Blocos de Construção: nanotubos, nanofios e nanopartículas. Técnicas e Ferramentas de Manipulação Molecular e Atômica. Nanofabricação: “Positional Assembly” e “Self Replication”. Aplicações. Planejamento de sistemas nanoestruturados com aplicação em produtos experimentais. Técnicas de preparação de lipossomas, nanopartículas poliméricas e nanopartículas lipídicas sólidas. Caracterização físico-química de sistemas nanoestruturados. Estudos de liberação in vitro. Referências: Chakravarty M, Vora A. Nanotechnology-based antiviral therapeutics. Drug Deliv Transl Res. 2021 Jun;11(3):748-787. doi: 10.1007/s13346-020-00818-0. PMID: 32748035; PMCID: PMC7398286. 2: Woythe L, Tito NB, Albertazzi L. A quantitative view on multivalent nanomedicine targeting. Adv Drug Deliv Rev. 2021 Feb;169:1-21. doi:10.1016/j.addr.2020.11.010. Epub 2020 Nov 29. PMI

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